A Tassia Moretz,
A menina que fuma
Traga sua vontade de amar
Traga a vontade de ser desejada pela vida
E desata na fumaça, no riso, no sonho inconsumado de se consumar
A menina que fuma não deixa de ser menina
Deixa de ser sadia, sóbria dos pulmões e vai enveredando pelo hábito vicioso de ser viciar
Ela não espera, ela não supera e quando suspira falta algo como o ar
A menina que fuma é feliz
Pois, não deixa de ser para fumar
E também quer amar algo diferente daquilo que hoje sempre a beija por dentro.
Henrique Pires
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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